Social podo no dominatrix
Olá como estão? Espero que bem !
Hoje vou contar como foi minha experiência na social podo que acontece no dominatrix em São Paulo. Pra quem não sabe o dominatrix é uma balada fetichista que fica na cidade de São Paulo, lá é o lugar em que a galera com vários tipos de fetiches e adeptos do BDSM frequentam, seja para tomar um drink, como poder compartilhar experiências. A casa conta a cada dia com uma programação diferente, e uma vez por mês a social podo. É o dia em que a podolatria tem o destaque máximo. Eu sempre segui a página do bar dominatrix no Instagram e sempre via os dias que seriam os dias da social podo. Até que um belo dia tomei a decisão de participar. a ansiedade tomava conta de mim! sabia que o fato de ser uma social podo não significaria que chegaria lá e teria a podolatria a vontade, antes de mais nada precisaria conhecer alguém que estivesse disposto a compartilhar esse momento, que embora o destaque máximo fossem os pés era necessário um tipo de aproximação, um contato, e devo dizer que essa aproximação eu imaginava que seria extremamente difícil, mesmo estando em um ambiente que devo dizer é muito acolhedor a todos, eu normalmente vivo em um mundo onde a podolatria sequer é conhecida ou seja um mundo que para um fetichista de pés é hostil, que faz com que um podolatra se sinta sozinho nesse universo. Em outras palavras acreditava que a timidez para chegar em alguém e demonstrar ser podo seria grande, mesmo as pessoas ali imaginando que eu seria um podolatra. admito que tinha esse receio!
A véspera do dia chegou. Minha cidade Pindamonhangaba, se encontra a aproximadamente 130 km da cidade de São Paulo o que da entorno de uma hora e vinte minutos de viagem, então tratei de agendar uma viagem para o blablacar, afinal esse app ajuda muito nas despesas. No dia e horário marcado embarquei os passageiros e segui rumo a são Paulo, sai por volta das 15h já que a casa iria abrir as 17h, como disse é aproximadamente 1 h e 20 m de viagem, mas naquele dia o tempo parecia não passar, não importava o quanto eu tentava me concentrar nas conversas com os passageiros, quantas músicas eu ouvisse tocando no rádio do carro, uma hora e vinte pareciam cinco ou seis horas de viagem, tamanha minha ansiedade para participar de uma social podo. Chegando em são Paulo tratei de ir direto para o bar. Uma curiosidade, quando parei em determinado farol, um Uber parou do meu lado e o passageiro no banco de trás falava sobre a podolatria e o dominatrix, achei super interessante a facilidade com que aquele passageiro falava sobre seu fetiche, abertamente, sem nenhum pudor, achei aquilo incrível e pensei que um dia eu possa vir a ter essa capacidade. Ao chegar no dominatrix, entrei, paguei por consumação e pedi uma cerveja, ainda era cedo e poucas pessoas haviam chegado, me sentei em uma das mesas e comecei a beber, reparava em tudo, para quem não sabe o dominatrix tem o bar que fica na parte de baixo e a masmorra que fica na parte de cima, e é na masmorra onde ocorrem as apresentações etc. Em uma mesa enfrente a minha estava sentado um rapaz eu estava sentado perto da janela e mais para o meio da masmorra, quatro amigos dois homens e duas mulheres conversando normalmente, cheguei a pensar que fossem pessoas que simplesmente foram conhecer o local, isso é muito comum, o dominatrix é um lugar muito receptivo a todas as pessoas, um ponto que ao meu ver é o que torna o lugar incrível. Passado uns 15 min em que eu estava bebendo o rapaz sentado a frente veio e puxou papo comigo , e começamos a conversar, foi o momento em que me senti mais a vontade afinal não estar sozinho é bem reconfortante. Mais ou menos uma hora depois que eu havia chegado na casa, pessoas conhecidas do meio podolatra e BDSM começaram a aparecer uma em particular me chamou atenção, madame Fermans como é conhecida no seu Instagram, com certeza uma mulher incrivelmente poderosa, eu já à acompanhava a muito tempo pelo Instagram e sempre à olhava com olhares distantes, tendo só a internet e redes sociais como forma de estar próximo a ela. Me sentia como se estivesse diante de uma celebridade, o que não deixa de ser verdade, levando em consideração o mundo BDSM. Até aquele momento tanto eu e o rapaz so ficamos conversando e falando como gostaríamos de estar aos pés de alguém, estávamos sendo inibidos pela timidez, mas em um determinado momento o fator diuretico da cerveja começou agir em meu organismo, me obrigando assim ir até o banheiro, a porta do banheiro masculino ficava bem em frente ao feminino, quando cheguei para entrar no banheiro a fermans e acredito que seja seu companheiro entraram na minha frente e ela me olhou com um olhar tipo fica quieto que quem manda sou eu kkkkkkkkk, acabei sendo obrigado a esperar foi então que uma moça aparentando entre 20 e 25 anos se aproximo ela estava com um vestido preto que se fecha por zíper na parte das costas, pelo o que eu pude entender ela estava com algum incômodo nos seios e iria arrumar seu sutiã e me pediu ajuda para abrir seu zíper nas costas. e assim eu o fiz, ela entrou no banheiro feminino e o masculino desocupou eu usei super rápido o banheiro pois tinha ficado encantado com a moça e iria aproveitar a oportunidade aproveitando que ela quebrou o gelo, para conversarmos, usei super rápido o banheiro, lavei minhas mãos e fiquei esperando do lado de fora, e quando ela saiu novamente me pediu para ajuda-la a fechar o seu vestido, e ao fazer isso decidir falar com ela, fiquei extremamente nervoso mas tão nervoso que fui direto ao assunto, "moça me chamo ... e sou podolatra gostaria de saber se você tambem se identifica com o fetiche ou simplesmente veio conhecer a casa " imediatamente ela me deu a resposta, mas na hora parece que deu tempo de passar um filme em minha cabeça, ela respondeu " ai que legal você é podo? claro me identifico sim" então eu disse "nossa você me daria a honra de massagear seus pés" e ela respondeu "mas é claro" entao fomos para uma parte na masmorra que diria que seria um palanque em cima dele tem uma cadeira que se assemelha a uma poltrona, ela se sentou, e disse "tire minha sandália" e assim eu o fiz, ela me mandou cheirar e eu cheirei, e devo dizer que estava com um cheiro que para um podolatra é maravilhoso, um cheiro de pé que acabou de ser retirado do calçado, simplesmente incrivel, comecei a massagear seus pes, ela entao de forma inesperada colocou o pe no meu nariz e que sensação incrivel eu tive, estava muito excitado e quando ela colocou o pe no meu nariz parecia que eu iria rasgar minha calça de tao duro que meu penis ficou rsrs, ela entao me disse "deita" e eu deitei e ela começo a passar o pé pelo meu corpo, e dizia " eai ta gostando" eu com meus olhos fechados respondia que sim ate que ela colocou o pe dentro da minha calça, ai eu fiquei maluco, com certeza meu pau ficou babadinho, e ela disse "tem uma amiga minha que vai adorar ter você aos pes dela" e eu respondi tudo bem ela me apresentou a amiga e eu fiquei ali massageando os pes da amiga dela, ate que criei coragem e disse " posso beijar seus pés" e a amiga dela disse que sim, quando dei por mim ja estava de baixo da mesa deitado beijando os pés dela, fiquei lá até fechar o bar, foi até engraçado quando a hora de fechar chegou, uma moça que trabalha na casa chegou e disse, "chega moço já aproveitou bastante, levantasse e saia com dignidade kkkkk " disse ela sorrindo e em forma de brincadeira.
Então me preparei pra ir embora desci a escada paguei a conta e a madame Fermans estava conversando, e então eu não aguentei cheguei até ela pedi licença e a cumprimentei, disse que era podo e muito admirador do trabalho dela. Então de bate pronto ela me mandou ajoelhar e adorar seus pés. Meu coração quase saiu pela boca e eu fiquei ali alguns minutos que foram os mais incríveis da minha vida. E esse foi o dia da minha visita no dominatrix um dia muito legal que me deixou com vontade de voltar.